Citada em 1 REIS 1 a 11
Rei de Israel | ||
Ícone de Salomão em monastério russo. | ||
Reinado | 971 a.C.-931 a.C. | |
Jerusalém | ||
Morte | 932 a.C. | |
Jerusalém | ||
Antecessor | David | |
Sucessor | Roboão | |
Consorte | Filha do Faraó Siamon | |
Pai | David | |
Mãe | Bate-Seba |
Filho de David com Bate-Seba, que teria se tornado o terceiro rei de Israel, governando durante cerca de quarenta anos.
Foi quem ordenou a construção do Templo de Jerusalém, no seu 4.º ano, também conhecido como o Templo de Salomão.
Adonias, o filho primogénito de David, proclamou-se pretendente ao Trono e sucessor de seu pai. Segundo os profetas, era da vontade Divina que o sucessor fosse Salomão, filho de David e Bate-Seba. Visto que Salomão não era o herdeiro imediato ao Trono, isso levou a intrigas e conspirações pelos partidários de Adonias. O direito de Salomão ao trono é assegurado mediante ação decidida de sua mãe, do Sumo Sacerdote Zadoque e do profeta Natã, com aprovação do idoso Rei David. Logo que se tornou rei, Salomão eliminou todos os conspiradores e consolidou o seu reinado.
Diferente de seu pai, Salomão não se tornou num líder guerreiro, e isso, não foi preciso. Soube manter a grande extensão territorial que herdara de seu pai. Mostrou, de acordo com a tradição judaica cristã, ser um grande governante e um juiz justo e imparcial. Soube habilmente desenvolver o comércio externo e da indústria, as relações diplomáticas com países vizinhos, o que levou a um progresso considerável das cidades israelitas.
Segundo I Reis 11:3, Salomão tinha setecentas mulheres e trezentas concubinas, e "suas mulheres lhe perverteram o coração e o seu coração não era perfeito para com o Jeová seu Deus, como o coração de Davi, seu pai".
Com a sua morte, Roboão, seu filho, sucedeu-lhe no trono.
O nome Salomão significa "paz".
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